Depois de empatar com Sousa e com o ASA, perder dois pênaltis contra o Flamengo e ser derrotado pelo Olaria, o Vasco ontém conseguiu mais uma façanha. Dentro de casa, diante de mais um público minguado (732 pagantes), o time caiu diante do Americano, um dos piores pequenos desse fraquíssimo Campeonato Estadual, dentro de São Januário. A dois pontos do América na classificação da Taça Rio, o Vasco corre sério risco de não se classificar para as semifinais. Mas agora não há mais desculpa.
Vagner Mancini foi demitido durante a madrugada, após 10 vitórias, 4 empates e 4 derrotas. Foi feita a vontade da maioria dos dirigentes e dos torcedores. Como sempre nenhum jogador foi dispensado, só o treinador. O filme nunca muda no futebol brasileiro. A pergunta quer não quer calar é: agora, independentente de quem seja o substituto, as coisas voltarão a andar? A má fase terá chegado ao fim? A boleirada voltará a dar alguma resposta dentro de campo? Veremos a partir do clássico de domingo contra o Fluminense.
Ruim, o time do Vasco não é. Fez uma ótima Taça Guanabara, Chegou à final. Naquele momento, Vagner Mancini era considerado um gênio da prancheta. Dodô, uma revelação, candidato a craque do Rio. E por aí vai. Veio a derrota para o Botafogo. Mancini reclamou, mudou o time até demais, bateu de frente com alguns jogadores e perdeu o controle do grupo. E, ao mesmo tempo, o grupo (e o técnico) perdeu a credibilidade com os torcedores. Mas só o professor ficou sem o emprego.
O Vasco da Taça Rio é um time sem identidade. Sem vontade. Sem absolutamente nada. Nesse momento, por mais que eu até agora não entenda Mancini como único culpado, não havia outro passo a ser dado. Alguma coisa precisava ser feita. Como ninguém demite jogador no futebol brasileiro, sobrou para o responsável de sempre. E aqueles que nada fizeram dentro do gramado lá continuarão, intocáveis, e até perdoados. O Vasco não foi o primeiro. E nem será o último.
Agora é rezar para que a diretoria acerte no substituto (Emerson Leão, Tite e Celso Roth são os mais cotados), que Phillippe Coutinho siga fazendo a diferença, que os pênaltis sejam convertidos por quem os bate e que a sequência de micos tenha chegado ao fim. Não há mais desculpas. O time não é tão fraco quanto dizem e pode render muito mais. A vontade da maioria prevaleceu na melancólica noite em São Januário. Agora vai?
Ruim, o time do Vasco não é. Fez uma ótima Taça Guanabara, Chegou à final. Naquele momento, Vagner Mancini era considerado um gênio da prancheta. Dodô, uma revelação, candidato a craque do Rio. E por aí vai. Veio a derrota para o Botafogo. Mancini reclamou, mudou o time até demais, bateu de frente com alguns jogadores e perdeu o controle do grupo. E, ao mesmo tempo, o grupo (e o técnico) perdeu a credibilidade com os torcedores. Mas só o professor ficou sem o emprego.
O Vasco da Taça Rio é um time sem identidade. Sem vontade. Sem absolutamente nada. Nesse momento, por mais que eu até agora não entenda Mancini como único culpado, não havia outro passo a ser dado. Alguma coisa precisava ser feita. Como ninguém demite jogador no futebol brasileiro, sobrou para o responsável de sempre. E aqueles que nada fizeram dentro do gramado lá continuarão, intocáveis, e até perdoados. O Vasco não foi o primeiro. E nem será o último.
Agora é rezar para que a diretoria acerte no substituto (Emerson Leão, Tite e Celso Roth são os mais cotados), que Phillippe Coutinho siga fazendo a diferença, que os pênaltis sejam convertidos por quem os bate e que a sequência de micos tenha chegado ao fim. Não há mais desculpas. O time não é tão fraco quanto dizem e pode render muito mais. A vontade da maioria prevaleceu na melancólica noite em São Januário. Agora vai?
Nenhum comentário:
Postar um comentário