O empate por 1 a 1 com a Bolívia, não poderia ser mais frustrante para os meninos do Brasil. Afinal, eles passaram o tempo todo praticamente sem correr maiores riscos no campo adversário. Abriram o placar no final do primeiro tempo, com Henrique, em cruzamento de Danilo, criaram várias chances de gol, meteram quatro bolas nas traves bolivianas, e, num contragolpe fortuito, Rios selou o resultado.
Juan, Casemiro (mais uma vez) e Lucas fizeram uma partida de alto nível, e a decisão de Ney Franco em aproximar Neymar de Lucas no sistema de armação, pelo meio, deu maior consistência e fluência ao setor. E até mesmo as mudanças feitas no segundo tempo – entradas de Oscar, no lugar de Zé Eduardo, e Galhardo, no de Danilo.
Juan foi um esteio na defesa, com sua canhota precisa; o meio-campo anulou a armação boliviana e apoiou o tempo todo o ataque, que se mexeu, buscou, achou, mas não conseguiu completar o placar que as circunstâncias sugeriam.
Mas, enfim, que fazer, se o futebol é isso mesmo: cada enxadada, em vez de minhoca, uma surpresa, às vezes amargar, às vezes venturosa.
Juan, Casemiro (mais uma vez) e Lucas fizeram uma partida de alto nível, e a decisão de Ney Franco em aproximar Neymar de Lucas no sistema de armação, pelo meio, deu maior consistência e fluência ao setor. E até mesmo as mudanças feitas no segundo tempo – entradas de Oscar, no lugar de Zé Eduardo, e Galhardo, no de Danilo.
Juan foi um esteio na defesa, com sua canhota precisa; o meio-campo anulou a armação boliviana e apoiou o tempo todo o ataque, que se mexeu, buscou, achou, mas não conseguiu completar o placar que as circunstâncias sugeriam.
Mas, enfim, que fazer, se o futebol é isso mesmo: cada enxadada, em vez de minhoca, uma surpresa, às vezes amargar, às vezes venturosa.
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