São oito títulos do Campeonato Carioca e muitos troféus de turno no currículo. Mas uma semifinal de Taça Guanabara ainda é capaz de mexer com os nervos de Joel Santana. Há 30 anos na profissão, o treinador admite que jogos como o de domingo contra o Flamengo, no Engenhão, mexem com seu lado emocional.
- Não pense que não dá aquele frio na barriga. Nos momentos que antecedem a uma partida como essa, as pessoas acham que eu durmo tranquilo, e não é assim. Não consigo descansar enquanto não tiver decidido o que vou fazer. Na prancheta passam todos os meus sentimentos, e agradeço a ela por tudo o que me deu.
No entanto, Joel encara as sensações como algo longe do estresse e mais como motivação. O treinador garante sentir-se um privilegiado por cultivar o hábito de participar de partidas decisivas e mais uma vez a serviço do Botafogo.
- Às vezes eu erro e outras vezes eu acerto. Não sou pior nem melhor, mas estou no bolo dos técnicos respeitados. São em momentos como esse que a pessoa cresce e se sente gratificada.
- Não pense que não dá aquele frio na barriga. Nos momentos que antecedem a uma partida como essa, as pessoas acham que eu durmo tranquilo, e não é assim. Não consigo descansar enquanto não tiver decidido o que vou fazer. Na prancheta passam todos os meus sentimentos, e agradeço a ela por tudo o que me deu.
No entanto, Joel encara as sensações como algo longe do estresse e mais como motivação. O treinador garante sentir-se um privilegiado por cultivar o hábito de participar de partidas decisivas e mais uma vez a serviço do Botafogo.
- Às vezes eu erro e outras vezes eu acerto. Não sou pior nem melhor, mas estou no bolo dos técnicos respeitados. São em momentos como esse que a pessoa cresce e se sente gratificada.
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