A base do Santos campeã da Libertadores não funcionou.
Talvez até seja normal, mas foi frustrante, assim como foi frustrante o empate da Argentina com a Bolívia, com Messi não jogando nada.
Ao que parece os astros estão cansados.
Mas, alguns minutos antes a gente viu Marta resolvendo os problemas da seleção feminina no Mundial da Alemanha, marcando dois gols e ditando as ordens na vitória final por 3 a 0, contra a Dinamarca.
Assim como ela tinha resolvido na estréia marcando o único gol da vitória sobre a Austrália.
Mas a distância que separa a Marta das demais jogadoras de futebol do mundo inteiro é muito maior do que a que separa Messi e Neymar dos demais jogadores do mundo inteiro.
Além disso jogar contra um “sparing” é sempre muito difícil.
O sparing só está ali para treinar o campeão;
Venezuela e Bolívia só estavam ali para dificultar Brasil e Argentina.
Bolívia e Venezuela só estavam ali para dar um toque na bola ou um toco no tornozelo de quem tinha a bola, com a complacência de um árbitro fraquinho, fraquinho, que fala espanhol e não toma as providências que tem que tomar.
Principalmente quando as estrelas não conseguem fazer o que estão acostumados a fazer.
Resolver não é para qualquer um.
É para Marta, mas não foi para Neymar e nem para Messi.
Só espero que não me venham com a história: “viu, o Dunga tinha razão”!
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