
Sabe aquele xodó do seu time que teve os direitos federativos comprados por algum clube no exterior? Não, a tristeza não é exclusivamente do torcedor brasileiro. Mas a janela de transferência de jogadores para o estrangeiro é um dos principais algozes dos clubes nacionais. Só para ficar nos casos mais notórios, Atlético-MG, Cruzeiro, Flamengo, Fluminense, Grêmio,Inter, Palmeiras, Portuguesa, São Paulo e Vitória sofreram perdas irreparáveis para o mercado externo.
O Galo teve que abrir mão do volante Renan. Primeiramente, ele foi assediado pelo Osasuna, que não deu as garantias exigidas pelo time mineiro até a negociação melar. Em seguida, veio a proposta tentadora do Celta de Vigo, para onde o jogador acabou sendo emprestado até 30 de junho de 2009. Os torcedores do arqui-rival Cruzeiro também têm do que reclamar. O atacante Marcelo Moreno, que foi artilheiro da Taça Libertadores ao lado do paraguaio Cabañas com oito gols, deixou a Toca da Raposa para defender o Shakhtar Donetsk, da Ucrânia. No Rio de Janeiro, os gringos fizeram estrago no Flamengo ao contratar em menos de um mês o apoiador Renato Augusto (Bayer Leverkusen, da Alemanha) e os atacantes Souza (Panathinaikos, da Grécia) e Marcinho (Qatar S.C). Nas Laranjeiras, o volante Cícero foi para o Hertha Berlin, da Alemanha, o lateral-direito Gabriel se juntou ao ex-rubro-negro Souza, no futebol grego, e, para piorar, o camisa 10, Thiago Neves, acertou com o Hamburgo, da Alemanha. Nas bandas do Sul, o Grêmio perdeu o apoiador Roger para o Qatar S.C, enquanto o Inter não conseguiu segurar o artilheiro Fernandão. O centroavante foi parar no Al-Gharafa, do Qatar.
Alviverdes perderam a companhia do Mago Os torcedores do Palmeiras tiveram o dissabor de dar adeus ao ídolo Valdivia. O chileno teve o seu direito federativo vendido por US$ 14 milhões (aproximadamente R$ 22,7 milhões) para o Al Ain, dos Emirados Árabes. Assim como teve que prosseguir no Brasileirão sem o zagueiro Henrique e o goleiro Diego Cavalieri, que foram jogar, respectivamente, no Bayer Leverkusen (repassado pelo Barcelona) e no Liverpool. Alex Silva debandou do São Paulo para a Alemanha, e agora o zagueiro vai defender o Hamburgo. Mal despontou na Portuguesa, o Diogo também sofreu com o assédio estrangeiro. E foi parar no Olympiacos, da Grécia, após a Lusa receber uma proposta indecorosa de cerca de R$ 24 milhões, por 70% dos direitos federativos do jovem centroavante. O Santos abriu mão do zagueiro Betão (Dinamo de Kiev-UCR) e do atacante Rodrigo Tabata (Gaziantepspor-TUR) logo na abertura da janela de transferência.
Sobrou até para o Leão
Para completar, Dinei, artilheiro do Vitória no Campeonato Brasileiro com oito gols, foi emprestado ao Celta de Vigo, da Espanha, por um ano. O direito federativo do jogador pertencia ao Atlético-PR, que não resistiu à proposta tentadora dos espanhóis.
O Galo teve que abrir mão do volante Renan. Primeiramente, ele foi assediado pelo Osasuna, que não deu as garantias exigidas pelo time mineiro até a negociação melar. Em seguida, veio a proposta tentadora do Celta de Vigo, para onde o jogador acabou sendo emprestado até 30 de junho de 2009. Os torcedores do arqui-rival Cruzeiro também têm do que reclamar. O atacante Marcelo Moreno, que foi artilheiro da Taça Libertadores ao lado do paraguaio Cabañas com oito gols, deixou a Toca da Raposa para defender o Shakhtar Donetsk, da Ucrânia. No Rio de Janeiro, os gringos fizeram estrago no Flamengo ao contratar em menos de um mês o apoiador Renato Augusto (Bayer Leverkusen, da Alemanha) e os atacantes Souza (Panathinaikos, da Grécia) e Marcinho (Qatar S.C). Nas Laranjeiras, o volante Cícero foi para o Hertha Berlin, da Alemanha, o lateral-direito Gabriel se juntou ao ex-rubro-negro Souza, no futebol grego, e, para piorar, o camisa 10, Thiago Neves, acertou com o Hamburgo, da Alemanha. Nas bandas do Sul, o Grêmio perdeu o apoiador Roger para o Qatar S.C, enquanto o Inter não conseguiu segurar o artilheiro Fernandão. O centroavante foi parar no Al-Gharafa, do Qatar.
Alviverdes perderam a companhia do Mago Os torcedores do Palmeiras tiveram o dissabor de dar adeus ao ídolo Valdivia. O chileno teve o seu direito federativo vendido por US$ 14 milhões (aproximadamente R$ 22,7 milhões) para o Al Ain, dos Emirados Árabes. Assim como teve que prosseguir no Brasileirão sem o zagueiro Henrique e o goleiro Diego Cavalieri, que foram jogar, respectivamente, no Bayer Leverkusen (repassado pelo Barcelona) e no Liverpool. Alex Silva debandou do São Paulo para a Alemanha, e agora o zagueiro vai defender o Hamburgo. Mal despontou na Portuguesa, o Diogo também sofreu com o assédio estrangeiro. E foi parar no Olympiacos, da Grécia, após a Lusa receber uma proposta indecorosa de cerca de R$ 24 milhões, por 70% dos direitos federativos do jovem centroavante. O Santos abriu mão do zagueiro Betão (Dinamo de Kiev-UCR) e do atacante Rodrigo Tabata (Gaziantepspor-TUR) logo na abertura da janela de transferência.
Sobrou até para o Leão
Para completar, Dinei, artilheiro do Vitória no Campeonato Brasileiro com oito gols, foi emprestado ao Celta de Vigo, da Espanha, por um ano. O direito federativo do jogador pertencia ao Atlético-PR, que não resistiu à proposta tentadora dos espanhóis.
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