Mas uma coisa é certa: eles continuam tocando a bola melhor do que a gente!
A língua continua fazendo a diferença. Eles, o juiz e os bandeirinhas falam espanhol. Foram colonizados pelo mesmo país.
Aí, o juiz marca faltas para eles que não marca para nós.
O resto fica por conta de um jogo jogado com os pés.
A língua continua fazendo a diferença. Eles, o juiz e os bandeirinhas falam espanhol. Foram colonizados pelo mesmo país.
Aí, o juiz marca faltas para eles que não marca para nós.
O resto fica por conta de um jogo jogado com os pés.
A necessidade de vencer diante de sua torcida atrapalhou bastante o Cruzeiro na final da Libertadores. Na quarta-feira, contra o Estudiantes, o time que entrou em campo foi bem diferente daquele que tinha o melhor ataque, o maior número de drible e o passe mais preciso na competição.
A frase do atacante Kleber, principal destaque da equipe na competição, resume o resultado: “Perdemos para nós mesmos”. Os mineiros nunca criaram tão pouco no ataque, nem foram tão pouco eficientes na marcação.
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