Coríntians x ABC, além das questões relativas dentro das quarto linhas, está dando o que falar fora delas. Agora, o dirigente Raimundo Inácio "Lobão" adiantou que vai processar a funcionária Carmen Lúcia, da Federação Norte-Rio-Grandense de Futebol. A tesoureira da entidade teria dito a um jornal da capital que o dirigente a teria ameaçado de morte e a agredido no jogo da "ida" em Caicó - Lobão negou as acusaões levantadas pela funcionária e exige provas.
No intervalo do jogo em Caicó, houve discussão à beira do gramado entre Lobão e o presidente da FNF, José Vanildo, entre outras pessoas, sobre uma recontagem de ingressos da partida - surgiu uma suspeita que alguns ingressos teriam sido falsificados. A partir deste ponto surgem duas versões: uma, que Carmen quis abrir as urnas para apurar os ingressos que foram vendidos, ao que Lobão teria sido contrário, seguindo-se as supostas agressões e ameaças; outra, que os ingressos seriam apurados não em Caicó mas em Natal, o que foi questionado pelo dirigente.
A própria imprensa caicoense considerou a história da funcionária estranha, pelo fato do estádio Marizão estar cercado de policiais - portanto, se ela tivesse sofrido alguma agressão (ou ameaça), o agressor teria sido preso de imediato; além disso, não havia ninguém da imprensa no local onde as urnas estavam guardadas, pois todas as atenções estavam voltadas para o campo. Certo é que, por conta do bate-boca, não houve divulgação de renda e público no estádio Marizão.
No intervalo do jogo em Caicó, houve discussão à beira do gramado entre Lobão e o presidente da FNF, José Vanildo, entre outras pessoas, sobre uma recontagem de ingressos da partida - surgiu uma suspeita que alguns ingressos teriam sido falsificados. A partir deste ponto surgem duas versões: uma, que Carmen quis abrir as urnas para apurar os ingressos que foram vendidos, ao que Lobão teria sido contrário, seguindo-se as supostas agressões e ameaças; outra, que os ingressos seriam apurados não em Caicó mas em Natal, o que foi questionado pelo dirigente.
A própria imprensa caicoense considerou a história da funcionária estranha, pelo fato do estádio Marizão estar cercado de policiais - portanto, se ela tivesse sofrido alguma agressão (ou ameaça), o agressor teria sido preso de imediato; além disso, não havia ninguém da imprensa no local onde as urnas estavam guardadas, pois todas as atenções estavam voltadas para o campo. Certo é que, por conta do bate-boca, não houve divulgação de renda e público no estádio Marizão.
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