Acho heróico o que esse Santos é capaz de fazer!
Acho heróico jogar com 8 contra 10 e vencer perdendo!
Acho heróico entrar para a história com um time formado por nomes quase desconhecidos no início do ano.
Normalmente um time perder dois jogadores e ser campeão pode até acontecer, mas perder 2 jogadores e ser campeão de uma forma heróica é coisa de time que tem uma fantástica mensagem a divulgar.
“Ganhamos jogando bonito”!
Se esse time do Santos perde perdendo todos os que são contra o futebol jogado estariam dizendo: “tá vendo, foi se meter a jogar bonito, ô, perdeu o título”.
Haveria outros dizendo “não falei que ia tremer”!
Com toda sinceridade esses pensamentos me ocorreram quando o Santo André teve um gol injustamente anulado pela moça bandeirinha.
O gol de Nunes de cabeça foi corretíssimo, ninguém estava impedido.
Tenho a impressão que o juiz, Sávio Spinola, viu que a bandeirinha Maria Eliza Barbosa, prejudicada pelo Sol, errou e quis compensar. Foi tirando jogadores de campo sem muito convencimento.
Expulsou por exemplo, Roberto Brum por derrubar um adversário pelas costas. Logo depois deixou passar em branco o mesmo tipo de falta cometida por um jogador do Santo André.
Mas as pancadarias, brigas em conseqüências de faltas mal apitadas ou não apitadas pela arbitragem, o heroísmo de Paulo Henrique Ganso jogando sozinho contra 3 ou 4 adversários e prendendo a bola até o final do jogo, isso sem contar o passe de letra, ou de calcanhar, ou de não sei o que, no segundo gol do Santos feito por Neymar foram fatores decisivos para o destino transformar uma derrota em vitória, em título, que cá entre nós o Santos já merecia ao final do único turno do Campeonato Paulista de 2010.
Eu nunca tinha visto um “perdedor heróico”.
Vencer perdendo heroicamente é algo genial.
Acho heróico jogar com 8 contra 10 e vencer perdendo!
Acho heróico entrar para a história com um time formado por nomes quase desconhecidos no início do ano.
Normalmente um time perder dois jogadores e ser campeão pode até acontecer, mas perder 2 jogadores e ser campeão de uma forma heróica é coisa de time que tem uma fantástica mensagem a divulgar.
“Ganhamos jogando bonito”!
Se esse time do Santos perde perdendo todos os que são contra o futebol jogado estariam dizendo: “tá vendo, foi se meter a jogar bonito, ô, perdeu o título”.
Haveria outros dizendo “não falei que ia tremer”!
Com toda sinceridade esses pensamentos me ocorreram quando o Santo André teve um gol injustamente anulado pela moça bandeirinha.
O gol de Nunes de cabeça foi corretíssimo, ninguém estava impedido.
Tenho a impressão que o juiz, Sávio Spinola, viu que a bandeirinha Maria Eliza Barbosa, prejudicada pelo Sol, errou e quis compensar. Foi tirando jogadores de campo sem muito convencimento.
Expulsou por exemplo, Roberto Brum por derrubar um adversário pelas costas. Logo depois deixou passar em branco o mesmo tipo de falta cometida por um jogador do Santo André.
Mas as pancadarias, brigas em conseqüências de faltas mal apitadas ou não apitadas pela arbitragem, o heroísmo de Paulo Henrique Ganso jogando sozinho contra 3 ou 4 adversários e prendendo a bola até o final do jogo, isso sem contar o passe de letra, ou de calcanhar, ou de não sei o que, no segundo gol do Santos feito por Neymar foram fatores decisivos para o destino transformar uma derrota em vitória, em título, que cá entre nós o Santos já merecia ao final do único turno do Campeonato Paulista de 2010.
Eu nunca tinha visto um “perdedor heróico”.
Vencer perdendo heroicamente é algo genial.
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