Ronaldinho Gaúcho e Ganso brilharam neste fim de semana. Neymar, nem tanto, sobretudo porque perdeu aquele pênalti que daria a vitória a seu time na Vila contra o Ceará.
Ronaldinho fez dois golaços na vitória do Milan sobre a Juventus, sem falar das jogadas de alta classe que protagonizou ali naquele lado esquerdo onde se acostumou a jogar desde os tempos gloriosos do Barça.
E Ganso desfilou no gramado da Vila toda aquela gama de recursos raros nos meias de hoje em dia: a clarividência no passe, a facilidade em se livrar da marcação com um toque sutil e a capacidade singular de coordenar todas as jogadas de seu time.
Ambos, porém, estão inseridos naquele grupo clandestino de reservas que Dunga nem quis enunciar durante a convocação da Seleção Brasileira para a Copa do Mundo na África do Sul. O que é lastimável, pois o amigo espia um por um dos jogadores chamados para as posições de Ganso e de Ronaldinho e não haverá de encontrar um que se lhes equipare em técnica, visão de jogo e habilidade, a não ser Kaká, claro, que é de outro departamento.
Ambos, porém, estão inseridos naquele grupo clandestino de reservas que Dunga nem quis enunciar durante a convocação da Seleção Brasileira para a Copa do Mundo na África do Sul. O que é lastimável, pois o amigo espia um por um dos jogadores chamados para as posições de Ganso e de Ronaldinho e não haverá de encontrar um que se lhes equipare em técnica, visão de jogo e habilidade, a não ser Kaká, claro, que é de outro departamento.
E, por falar em Kaká, foi, no mínimo, estranho vê-lo de terno e gravata nas tribunas do estádio de Málaga, assistindo seus companheiros de Real Madrid penarem em campo em jogo tão decisivo, na rodada final que deu o título espanhol, mais uma vez, ao Barcelona.
Pelo semblante grave do craque brasileiro captado pelas câmeras, as coisas não correm leves e soltas para seu lado em Madri. Talvez, sequelas ainda da lesão que o deixou afastado dos gramados por muito tempo nesta temporada. Talvez, porque, apesar de todas as expectativas criadas em torno de sua milionária contratação, Kaká ainda não conseguiu reproduzir lá seu imenso futebol.
Pelo semblante grave do craque brasileiro captado pelas câmeras, as coisas não correm leves e soltas para seu lado em Madri. Talvez, sequelas ainda da lesão que o deixou afastado dos gramados por muito tempo nesta temporada. Talvez, porque, apesar de todas as expectativas criadas em torno de sua milionária contratação, Kaká ainda não conseguiu reproduzir lá seu imenso futebol.
O fato é que, às vésperas de sua apresentação à Seleção Brasileira, Kaká ainda é uma incógnita. Que Kaká teremos com a canarinho na Copa – o craque que desequilibra com suas arrancadas fulminantes, seus passes inesperados e seus disparos fatais, ou aquele que vimos nos seus mais recentes jogos pelo Real, comedido e opaco?
Enquanto isso, los hermanos esfregam as mãos revendo na TV as jogadas deslumbrantes e eficientes de Messi, com a camisa do Barça, seus gols espetaculares, suas assistências vertiginosas, os dribles em sucessão, sempre na direção da meta inimiga, tudo isso coroado pela expressão de júbilo juvenil que ilumina o rosto do garoto prodígio, o melhor do mundo, sem sombra de dúvida.
Ah, mas não é esse Messi que temos visto em campo com a camisa azul e branca da Argentina. É verdade. Mas, é sempre bom se precaver com craques desse quilate. De repente…
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