Inclausurados, isolados dos torcedores e dos jornalistas (mas não da internet e de seus telefones), focados somente na preparação física, médica e técnica para a Copa do Mundo. Até a bandeira do Atlético-PR no mastro na entrada agora é a do Brasil. É com esta "blindagem" que a seleção vai ficar em seus seis dias no CT do Caju, a partir desta sexta-feira.
O cenário que justifica o termo concentração, no centro de treinamentos do Atlético, é um pedido da comissão técnica. O técnico Dunga não quer a repetição do que aconteceu no Mundial passado, quando a seleção não fez um treino sozinha e ficou exposta em todo o período na Suíça e na Alemanha, sendo este apontado como um dos motivos da eliminação.
A véspera da chegada da seleção foi de ajustes e corrida contra o tempo. Foram colocadas placas de patrocinadores nos campos e trocados diversos itens de decoração básica, como cortinas (de vermelho e preto para verde e amarelo, por exemplo). São 40 quartos à disposição do grupo, que serão ocupados individualmente pelos jogadores. Todos terão o mesmo tipo de atendimento de um hotel - com camareiras, por exemplo.
A preocupação em atender as exigências da CBF foi tamanha que os jogadores do Atlético tiveram de limpar os quartos e recolher seus pertences na manhã desta quinta e ir treinar na Arena da Baixada para o jogo deste fim de semana contra o Atlético Mineiro, fora de casa. Quem dormia no CT está em um hotel. Além disso, até uma rua foi construída em tempo recorde para evitar que o ônibus atolasse no caminho.
RESTRIÇÕES. Os treinos serão, na maioria, fechados. O acesso ao time só acontecerá nas entrevistas coletivas na hora do almoço em uma tenda montada na entrada do CT atleticano, de onde, inclusive, não é possível ver os campos. São esperados cerca de 500 jornalistas, que já provocaram a interdição parcial de uma rua lateral para a montagem dos equipamentos, especialmente de televisão.
Pelos seis dias no CT do Caju, a CBF bancará apenas o custo mínimo de manutenção do local, com valor não divulgado pelo Atlético, que fornece toda a hotelaria, o restaurante e a manutenção do local.
O cenário que justifica o termo concentração, no centro de treinamentos do Atlético, é um pedido da comissão técnica. O técnico Dunga não quer a repetição do que aconteceu no Mundial passado, quando a seleção não fez um treino sozinha e ficou exposta em todo o período na Suíça e na Alemanha, sendo este apontado como um dos motivos da eliminação.
A véspera da chegada da seleção foi de ajustes e corrida contra o tempo. Foram colocadas placas de patrocinadores nos campos e trocados diversos itens de decoração básica, como cortinas (de vermelho e preto para verde e amarelo, por exemplo). São 40 quartos à disposição do grupo, que serão ocupados individualmente pelos jogadores. Todos terão o mesmo tipo de atendimento de um hotel - com camareiras, por exemplo.
A preocupação em atender as exigências da CBF foi tamanha que os jogadores do Atlético tiveram de limpar os quartos e recolher seus pertences na manhã desta quinta e ir treinar na Arena da Baixada para o jogo deste fim de semana contra o Atlético Mineiro, fora de casa. Quem dormia no CT está em um hotel. Além disso, até uma rua foi construída em tempo recorde para evitar que o ônibus atolasse no caminho.
RESTRIÇÕES. Os treinos serão, na maioria, fechados. O acesso ao time só acontecerá nas entrevistas coletivas na hora do almoço em uma tenda montada na entrada do CT atleticano, de onde, inclusive, não é possível ver os campos. São esperados cerca de 500 jornalistas, que já provocaram a interdição parcial de uma rua lateral para a montagem dos equipamentos, especialmente de televisão.
Pelos seis dias no CT do Caju, a CBF bancará apenas o custo mínimo de manutenção do local, com valor não divulgado pelo Atlético, que fornece toda a hotelaria, o restaurante e a manutenção do local.
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