O placar mais estridente desta rodada do Brasileirão foi a goleada do Palmeiras sobre o Avaí, por 5 a 0, no Canindé, o que não seria nenhum espanto pela péssima campanha do lanterna Avaí até aqui. Mas, sim, pelo fato de que o Palmeiras não é dado a esses exageros, nesta quadra modesta de sua gloriosa história.
Ainda mais porque o Verdão não só goleou como passeou diante do Avaí, deu as cartas e jogou de mão, podendo até ter ampliado o bizarro placar.
Mas, a vitória mais significativa foi a do líder São Paulo em Fortaleza: 2 a 0 no Ceará, com direito a gol de placa de Lucas. Com esse resultado, o São Paulo atingiu o recorde de cinco vitórias consecutivas desde o início do Brasileirão, na era dos pontos corridos, com nove gols marcados e apenas um tomado. Pudera! Com esse goleiro. Sim, porque Rogério Ceni pegou um pênalti e ainda fez mais três ou quatro defesas decisivas.
Já Cruzeiro e Fluminense foram as grandes decepções no sábado.
O empate por 1 a 1 com o América mineiro, o que custou à Raposa cair lá para a rabeira da tabela, cumprindo o pior início de Brasileirão de sua história, também derrubou o técnico Cuca, substituído por Joel Santana, famoso por descascar abacaxis como esse.
Assim como não poderia ter sido mais decepcionante o empate por 0 a 0 no clássico carioca, entre Flamengo e Botafogo. A tal ponto que a maior estrela do espetáculo, Ronaldinho Gaúcho, depois de opaca atuação, saiu de campo substituído e vaiado pela torcida que dele tanto espera desde sua chegada à Gávea.
Já o Vasco foi ao Olímpico pela primeira vez com seu time titular e arrancou um empate por 1 a 1 com o Grêmio. Mas, quem resolveu a parada vascaína foi o reserva de luxo Bernardo que cruzou lá direita e o destino desviou a bola para as redes de Victor. Quanto ao Grêmio, bem, as vaias da torcida ao cabo do empate de Roberson dizem tudo.
Outro que decepcionou foi o Galo, que, em casa, teve de suar para chegar ao empate com o seu xará de Goiás por 2 a 2, perdendo a chance de entrar no chamado G-4, dando chance ao Figueirense, que lá chegou ao bater o Furacão por 2 a 0, resultado que, somado aos demais do Atlético, coloca Adílson Baptista em maus lençóis. .
Os mesmos que envolvem o meu querido Falcão, cujo Inter foi a Curitiba, e mais uma vez não conseguiu vencer. Aliás, o empate por 1 a 1 puniu mais o Coritiba, que foi melhor do que o Inter a maior parte do jogo.
Ainda mais porque o Verdão não só goleou como passeou diante do Avaí, deu as cartas e jogou de mão, podendo até ter ampliado o bizarro placar.
Mas, a vitória mais significativa foi a do líder São Paulo em Fortaleza: 2 a 0 no Ceará, com direito a gol de placa de Lucas. Com esse resultado, o São Paulo atingiu o recorde de cinco vitórias consecutivas desde o início do Brasileirão, na era dos pontos corridos, com nove gols marcados e apenas um tomado. Pudera! Com esse goleiro. Sim, porque Rogério Ceni pegou um pênalti e ainda fez mais três ou quatro defesas decisivas.
Já Cruzeiro e Fluminense foram as grandes decepções no sábado.
O empate por 1 a 1 com o América mineiro, o que custou à Raposa cair lá para a rabeira da tabela, cumprindo o pior início de Brasileirão de sua história, também derrubou o técnico Cuca, substituído por Joel Santana, famoso por descascar abacaxis como esse.
Assim como não poderia ter sido mais decepcionante o empate por 0 a 0 no clássico carioca, entre Flamengo e Botafogo. A tal ponto que a maior estrela do espetáculo, Ronaldinho Gaúcho, depois de opaca atuação, saiu de campo substituído e vaiado pela torcida que dele tanto espera desde sua chegada à Gávea.
Já o Vasco foi ao Olímpico pela primeira vez com seu time titular e arrancou um empate por 1 a 1 com o Grêmio. Mas, quem resolveu a parada vascaína foi o reserva de luxo Bernardo que cruzou lá direita e o destino desviou a bola para as redes de Victor. Quanto ao Grêmio, bem, as vaias da torcida ao cabo do empate de Roberson dizem tudo.
Outro que decepcionou foi o Galo, que, em casa, teve de suar para chegar ao empate com o seu xará de Goiás por 2 a 2, perdendo a chance de entrar no chamado G-4, dando chance ao Figueirense, que lá chegou ao bater o Furacão por 2 a 0, resultado que, somado aos demais do Atlético, coloca Adílson Baptista em maus lençóis. .
Os mesmos que envolvem o meu querido Falcão, cujo Inter foi a Curitiba, e mais uma vez não conseguiu vencer. Aliás, o empate por 1 a 1 puniu mais o Coritiba, que foi melhor do que o Inter a maior parte do jogo.
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