O Inter é, evidentemente, o favorito para o jogo desta quarta-feira, pelas semifinais da Libertadores. Não só porque enfrenta o São Paulo no Beira-Rio, mas, sobretudo, porque vem jogando muito melhor do que o seu adversário.
É verdade que a perda de Tinga, machucado e suspenso, pesará, pois o meio-campista voltou com tudo ao Beira-Rio e deu um show de bola no último fim de semana. Mas, o Colorado tem elenco para suportar tal ausência ilustre.
Assim como o São Paulo tem elenco – agora, reforçado pela volta de Ricardo Oliveira, capaz, talvez de jogar meia hora, se tanto já nessa partida -, mas não está jogando nada próximo de seu potencial desde a Copa do Mundo.
Libertadores, porém, tem sido a praia tricolor nas duas últimas décadas, e bem que pode, de súbito, reencontrar-se diante do Inter.
PEIXE VIVO
Se essa primeira decisão da Copa do Brasil contra o Vitória, no Barradão, fosse jogada há dois meses, o Peixe estaria no topo das apostas. Mas, na mesma proporção em que declinou no Brasileirão pós-Copa, o Vitória ascendeu.
E, no Barradão, o bicho pega, de qualquer jeito.
A esperança santista é que a convocação de Ganso, Neymar, Robinho e André resgate aquele prazer de jogar bola que fez dos Meninos da Vila a grande sensação do nosso futebol este ano.
Ganso, depois da cirurgia no joelho, ainda não voltou a jogar tudo que sabe. Mesmo assim, joga muito. André andava meio avoado por conta da negociação com o exterior, e Neymar, idem, só com a perspectiva de ir para o Chelsea, enquanto Robinho lambia as feridas do fracasso brasileiro na Copa. Uma convocação nessa hora é sempre um lenitivo.
A VOLTA DO ÍDOLO
Valdívia está de volta de onde nunca deveria ter saído: o Palestra Itália. Foi uma operação onerosa para o Palmeiras, um trabalho, acima de tudo, de muita paciência no trato com os árabes.
Mas, que renderá seus frutos, sem dúvida, embora não se possa esperar de imediato um Valdívia jogando o que jogava quando partiu. E o maior fruto dessa negociação será a recuperação da confiança da torcida no time, cuja perda provocou estragos incalculáveis ao Palmeiras desde o final do Brasileirão passado.
É verdade que a perda de Tinga, machucado e suspenso, pesará, pois o meio-campista voltou com tudo ao Beira-Rio e deu um show de bola no último fim de semana. Mas, o Colorado tem elenco para suportar tal ausência ilustre.
Assim como o São Paulo tem elenco – agora, reforçado pela volta de Ricardo Oliveira, capaz, talvez de jogar meia hora, se tanto já nessa partida -, mas não está jogando nada próximo de seu potencial desde a Copa do Mundo.
Libertadores, porém, tem sido a praia tricolor nas duas últimas décadas, e bem que pode, de súbito, reencontrar-se diante do Inter.
PEIXE VIVO
Se essa primeira decisão da Copa do Brasil contra o Vitória, no Barradão, fosse jogada há dois meses, o Peixe estaria no topo das apostas. Mas, na mesma proporção em que declinou no Brasileirão pós-Copa, o Vitória ascendeu.
E, no Barradão, o bicho pega, de qualquer jeito.
A esperança santista é que a convocação de Ganso, Neymar, Robinho e André resgate aquele prazer de jogar bola que fez dos Meninos da Vila a grande sensação do nosso futebol este ano.
Ganso, depois da cirurgia no joelho, ainda não voltou a jogar tudo que sabe. Mesmo assim, joga muito. André andava meio avoado por conta da negociação com o exterior, e Neymar, idem, só com a perspectiva de ir para o Chelsea, enquanto Robinho lambia as feridas do fracasso brasileiro na Copa. Uma convocação nessa hora é sempre um lenitivo.
A VOLTA DO ÍDOLO
Valdívia está de volta de onde nunca deveria ter saído: o Palestra Itália. Foi uma operação onerosa para o Palmeiras, um trabalho, acima de tudo, de muita paciência no trato com os árabes.
Mas, que renderá seus frutos, sem dúvida, embora não se possa esperar de imediato um Valdívia jogando o que jogava quando partiu. E o maior fruto dessa negociação será a recuperação da confiança da torcida no time, cuja perda provocou estragos incalculáveis ao Palmeiras desde o final do Brasileirão passado.
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