quinta-feira, 25 de junho de 2009

Vitória Suada, Todos sabiam que não era fácil!


Se eu fosse um dos jogadores da seleção brasileira iria assim que o juiz apitou o fim do jogo, cumprimentar Joel Santana.

Ele disse que a África do Sul ia jogar no ataque, sem se preocupar demais com a Seleção Brasileira.

Muita gente duvidou. Mas quem viu o jogo, sabe que o técnico Joel Santana, 60 anos, cumpriu a palavra.



Não sei o que você que está lendo essas mal traçadas linhas, achou. Mas eu achei que a Africa do Sul, os Bafana Bafana, jogaram uma grande partida. Em momento nenhum tiveram receio do Brasil. Foram francos, em certos momentos até destemidos, jogando o corpo na frente dos chutes e tentando vencer Júlio Cesar, de longe, de perto, de qualquer jeito.


E aí está uma outra história. O que o Júlio está agarrando é brincadeira.

A seleção deve muito a Júlio César. Suas últimas atuações garantiram certa tranqüilidade a Dunga.

E por falar em Dunga… que sorte que ele deu!

E dá!



Trocar André Santos por Daniel Alves aos 35 do segundo tempo. Conseguir uma falta quase dentro da área, que não havia acontecido em 80 minutos de jogo, certamente porque os Bafanas tinham sido instruídos por Joel para evitar as faltas perto da área, foi quase inacreditável.

Pior do que isso: percebi em volta de mim a quase certeza das pessoas acreditando no gol.



E o Daniel Alves recém entrado, bater e marcar, realmente me faz pensar que a gente tem que preservar o Dunga. Permitir que ele continuasse como técnico da seleção, porque certamente o homem ter parceria com… o destino? A sorte? Com Nostradamus? Com você quiser.

Com ele, tenho quase certeza, que é taça em casa.

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