Hoje somos nós que apanhamos de goleada e saímos de campo querendo briga.
Antigamente, no tempo de Zizinho, Didi, Zito, Pelé e canhoteiro era goleada de 8, 9 a favor da gente.
Tanto assim que o santos depois do bicampeonato da libertadores em 62/63 não quis mais disputar a taça porque as rendas não eram divididas. O santos jogando em quito dava um caminhão de dinheiro, estádio lotado, quando os equatorianos vinham jogar na vila todo mundo sabia que era goleada na certa e quase ninguém ia. Não tinha graça.
Dava prejuízo e o santos preferiu sair fazendo amistosos pelo mundo.
Recebia cotas fabulosas para a época. 100/120 mil dólares por jogo, com uma parcela especial para Pelé, que tinha a obrigação de entrar em campo.
Em paris Pepe fez um gol batendo falta do meio da rua e o público a partir daí passou a exigir que ele batesse todas as faltas, inclusive as contra o… Santos. Coisa de louco.
Mas vamos deixar os bons tempos de lado, apesar de me incomodar profundamente ver o fluminense apanhar de cinco.
O time da L.D.U. não é tão bom assim!
Todo mundo sabe que a altitude muda o jogo. Então para que armar correria para cima deles?
Vi o santos jogar em la paz, três bujões de oxigênio a beira do campo.
Depois de um pique até Pelé passava por um dos bujões colocava a máscara sobre o nariz, respirava durante alguns segundos, sem deixar o campo, e voltava para o jogo.
O santos e todos os times que iam jogar em la paz, tocavam a bola. Cansavam de explorar a melhor técnica. Até que num certo momento o ataque dava certo e os gols começavam a sair, um atrás do outro.
Ontem o fluminense deu a sorte de fazer 1 a 0 com alguns segundos de jogo, era só prender a bola, “cercar” o adversário. Deixar que eles ficassem nervosos, deixar a torcida reclamar.
Vão dizer: pô, Jocitanio, falar é fácil, quero ver na prática!
O que acho é que o medo da altitude é tanto, que psicologicamente os times já entram derrotados.
Eu sei… E se acontecer alguma coisa, deixar de ganhar todos os mais de três “dígitos” como diz meu grande amigo "Assis Baiano". Voltar a viver na miséria.
O temor é terrível, transforma leões em cordeiros, ainda mais quando se trata de dinheiro.
Vai ver que foi por isso que o jogo mudou. Antigamente “eles” tinham medo de dar vexame diante de seus torcedores. Hoje somos nós que temos medo… E acabamos perdendo mesmo, as vezes até de goleada como ontem.
Mas vamos deixar os bons tempos de lado, apesar de me incomodar profundamente ver o fluminense apanhar de cinco.
O time da L.D.U. não é tão bom assim!
Todo mundo sabe que a altitude muda o jogo. Então para que armar correria para cima deles?
Vi o santos jogar em la paz, três bujões de oxigênio a beira do campo.
Depois de um pique até Pelé passava por um dos bujões colocava a máscara sobre o nariz, respirava durante alguns segundos, sem deixar o campo, e voltava para o jogo.
O santos e todos os times que iam jogar em la paz, tocavam a bola. Cansavam de explorar a melhor técnica. Até que num certo momento o ataque dava certo e os gols começavam a sair, um atrás do outro.
Ontem o fluminense deu a sorte de fazer 1 a 0 com alguns segundos de jogo, era só prender a bola, “cercar” o adversário. Deixar que eles ficassem nervosos, deixar a torcida reclamar.
Vão dizer: pô, Jocitanio, falar é fácil, quero ver na prática!
O que acho é que o medo da altitude é tanto, que psicologicamente os times já entram derrotados.
Eu sei… E se acontecer alguma coisa, deixar de ganhar todos os mais de três “dígitos” como diz meu grande amigo "Assis Baiano". Voltar a viver na miséria.
O temor é terrível, transforma leões em cordeiros, ainda mais quando se trata de dinheiro.
Vai ver que foi por isso que o jogo mudou. Antigamente “eles” tinham medo de dar vexame diante de seus torcedores. Hoje somos nós que temos medo… E acabamos perdendo mesmo, as vezes até de goleada como ontem.
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