Sob a penumbra da lua – que apesar de refletir os raios solares parecia mesmo ter luz e brilho próprios –, almejo concentração máxima. “Não haverá amanhã”, pensei. Hoje é o grande dia da gloriosa instituição. Tudo dará certo”.
Abro os olhos e percebo que o tempo parou. Não havia vento, não havia ruído, não havia nada. Repentinamente, noto uma sombra comprida à minha frente – comprida e humana. Cevallos e o silencioso Maracanã na madrugada desta quarta-feira depois de ter acordado do maior sonho do nosso Fluminense.
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Um comentário:
mengão...hahahahahahahahahahahahaha
time de merda!!!
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